A forma primária com que o governador Romeu Zema e sua equipe de Planejamento e da Fazenda vêm conduzindo as relações com o governo federal, na perspectiva de se construir uma equação possível para o reequilíbrio do Orçamento e da dívida pública do Estado, acabou despertando o repúdio das diversas correntes políticas, em especial das que se pode qualificar como independentes, e não fisiológicas.
Ontem, em Brasília, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em seu diagnóstico, disse: “Minas Gerais está insolúvel do ponto de vista das suas contas públicas. Tem uma dívida pública acumulada que ultrapassa em 50% a sua arrecadação bruta anual. Ou seja, uma das maiores dívidas públicas de um Estado no mundo. E boa parte dela, é importante também fazer uma constatação, contraída sem justificativas técnicas durante os cinco anos do governo Zema”.
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