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Arte, Tecnologia e Inovação em Foco

Campus Party 2023 em Brasília: Arte, Tecnologia e Inovação em Foco

A 17ª edição da Campus Party Brasil (CPBR17), que ocorreu até o último domingo (22) em Brasília, foi um espaço de confluência para diversas comunidades e interesses. Com um total de 6 mil m² na Arena BRB Mané Garrincha, o evento recebeu grupos que vão desde desenvolvedores de games e entusiastas de robótica até influenciadores digitais e defensores da inclusão digital.

Um dos destaques foi a comunidade de cosplay, que encantou os visitantes. Os participantes se vestem e interpretam personagens de obras de ficção, principalmente animes e mangás. O evento incluiu desfiles diários, com prêmios de R$ 300 para os melhores figurinos, e serviu como seletiva para o concurso da Liga Brasileira de Cosplay (LBC) para 2025.

Pedro Torreão, um engenheiro de software de 24 anos, se caracterizou como Luffy, o personagem de One Piece, justificando sua escolha pela semelhança física com o personagem. Ele destacou a interação com o público e a popularidade duradoura do anime.

Outro exemplo foi a cosplay Zoe Vieira, de 23 anos, que se apresentou com um visual elaborado e trouxe acessórios suficientes para criar um camarim no evento. Suas inspirações incluem diversos animes e jogos, como Genshin Impact.

Just Dance e a Diversão em Grupo

Enquanto a tecnologia e o conhecimento eram o foco central da Campus Party, a diversão não ficou de fora. O jogo Just Dance atraiu uma boa quantidade de público, proporcionando competições animadas entre os participantes. O estudante João Artur, de 16 anos, enfatizou a combinação de exercício físico e entretenimento que o jogo oferece.

No entanto, ele lamentou a mudança nos sensores de movimento que dificultaram um pouco a experiência dos jogadores após 2022, tornando o uso do telefone um inconveniente durante as partidas.

Vivências e Aprendizados

Os campuseiros que trazem seus próprios equipamentos, como computadores e periféricos, buscam aprofundar seus conhecimentos em áreas como inteligência artificial (IA) e programação. Arthur José, um dedicado estudante de Ciência da Computação, compartilhou sua experiência de imersão, ressaltando o valor do tempo e investimento gastos. Para ele, a vivência na Campus Party é recompensadora tanto do ponto de vista do aprendizado quanto do lazer.

Matheus Caetano, também universitário, veio de Goiânia e trouxe seu setup de jogos em um contexto que se tornou mais importante após o cancelamento de outras etapas do evento. O estudante Felipe Conrado, de 17 anos, menciona que, embora estivesse lá para se divertir, seu foco também era em tirar proveito das palestras programadas.

Confira a matéria completa em: maisvip.com.br

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