O mês de maio é crucial para o Atlético, não apenas dentro de campo, mas também financeiramente. O clube pode alcançar um incremento significativo nas suas finanças, comparado aos meses anteriores de 2025.
O Galo programou uma série de partidas na Copa Sul-Americana e na Copa do Brasil, visando um total que pode chegar a R$ 17 milhões em premiações e bilhetagens.
Ganhos nas competições
O Atlético disputará três jogos na Copa Sul-Americana e um na terceira fase da Copa do Brasil. Se conseguir se classificar para as oitavas de final, irá receber aproximadamente R$ 3,4 milhões pela classificação, além de R$ 1,9 milhão por cada vitória, totalizando até R$ 10 milhões em caso de êxito.
No torneio de mata-mata nacional, o clube pode arrecadar R$ 3,6 milhões com a eliminação do Maringá na terceira fase.
Retorno à Arena MRV
Outro ponto favorável é o esperado retorno à Arena MRV. Embora a data oficial ainda não tenha sido confirmada, é esperado que o jogo contra o Fluminense, no dia 11 de maio, marque a volta do Galo como mandante.
Comparando com as receitas obtidas anteriormente no Mineirão, a expectativa é de um fortalecimento da arrecadação. Este ano, o clube fez cerca de R$ 1,9 milhões em dez jogos no Mineirão, enquanto na Arena MRV a previsão é uma receita média de R$ 1,7 milhão por partida, resultando em até R$ 8,5 milhões ao longo de maio.
Resumo das perspectivas financeiras do clube
- R$ 3,6 milhões se avançar às oitavas da Copa do Brasil
- R$ 3,4 milhões com avanço na Sul-Americana + R$ 1,9 milhão por vitórias
- R$ 8,5 milhões em bilheteria na Arena MRV
Total: R$ 17,4 milhões
Competições e calendário do Atlético em maio
Para que o clube alcance essas receitas, precisa desempenhar bem nas competições:
- 5 de maio: Juventude x Atlético
- 8 de maio: Deportes Iquique-CHI x Atlético
- 11 de maio: Atlético x Fluminense
- 15 de maio: Atlético x Caracas-VEN
- 18 de maio: Cruzeiro x Atlético
- 21 de maio: Atlético x Maringá
- 24 de maio: Atlético x Corinthians
- 29 de maio: Atlético x Cienciano-PER
Estas receitas adicionais são fundamentais para a saúde financeira do clube, que enfrenta desafios devido a uma dívida de cerca de R$ 1,4 bilhão.
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