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Audiência Pública em Timóteo debate sobre políticas públicas para crianças e adolescentes

Audiência Pública em Timóteo debate sobre políticas públicas para crianças e adolescentes

Confira a matéria completa em: vox97.com.br

Na tarde desta segunda-feira (29), aconteceu uma Audiência Pública no auditório da Prefeitura de Timóteo para debater sobre as políticas públicas para a criança e o adolescente.
Estiveram presentes o presidente do Legislativo, vereadores, secretários do Executivo, servidores públicos, conselheiros tutelares, representantes da polícia militar e civil, psicóloga e cidadãos.
Essa audiência marcou o encerramento da programação do Maio Laranja, campanha sobre o combate ao abuso e exploração de crianças e adolescentes. Reygler Max, presidente da Câmara de Timóteo afirmou que a reunião foi positiva. “Criação de uma comissão permanente para trabalhar em defesa da criança e do adolescente. Esse desejo existe. A gente vai olhar a legalidade regimental e é um compromisso nosso contribuir para o avanço e cuidado dessas crianças e adolescentes”, relatou o presidente.
O Conselheiro Tutelar, Rodolfo Batista contou em entrevista sobre quais foram os pontos tratados nesta audiência. Ele citou a implantação de uma comissão parlamentar, onde pediram apoio do Legislativo; a possibilidade de ter uma Escuta Especializada para o atendimento da criança e adolescente e uma Vara da infância no âmbito judiciário para melhor entendimento dos casos relacionados às crianças e adolescentes. “É um trabalho árduo, todo mês de maio e todo o ano, significa muito (para o Conselho Tutelar), a realização da blitz educativa e de conscientizar a população sobre a necessidade de atender a criança e o adolescente”, concluiu o conselheiro.
Para a psicóloga Marcela Souza, o movimento da rede de profissionais de Timóteo tem se mobilizado para construir ações para proteger as crianças e adolescentes e informar sobre o Maio Laranja. “O primeiro ponto é escutar, pois cada criança e adolescente vai dizer qual que é a sua necessidade, claro que é um fato traumatizante, mas o modo como esse trauma vai acontecer para cada um, é singular. Então a gente precisa escutar e para escutar não basta ter ouvido, a gente precisa silenciar os nossos pré-conceitos, nossos medos. Escutando a gente constrói estratégias para proteger”, afirmou a psicóloga.
 

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Confira a matéria completa em: vox97.com.br

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