A equipe médica que acompanha o ex-presidente Jair Bolsonaro descartou complicações pós-operatórias, conforme o boletim divulgado nesta sexta-feira (25) pelo Hospital DF Star. A comunicação afirma que o paciente apresenta-se clinicamente estável e sem novos picos de elevação da pressão arterial.
Bolsonaro está internado desde o dia 13 em Brasília, após uma cirurgia no intestino e na parede abdominal. O boletim anterior indicou uma piora no quadro clínico, com elevação da pressão arterial e resultados laboratoriais hepáticos alterados.
“Foram tomadas medidas para controle das alterações dos exames laboratoriais do fígado. Ontem, o ex-presidente foi submetido a tomografias de tórax e abdome, que mostraram uma evolução normal do pós-operatório, descartando a necessidade de novos procedimentos”, afirma o boletim de hoje.
Bolsonaro continua na unidade de terapia intensiva (UTI), em jejum oral e com pausa temporária da nutrição parenteral. O tratamento inclui fisioterapia motora e medidas de prevenção de trombose venosa. O documento informa também que devido à condição de saúde não há previsão de retorno às visitas.
O boletim conta com a assinatura do chefe da equipe cirúrgica, Cláudio Birolini, além de outros especialistas que acompanham seu tratamento.
Entenda
O ex-presidente foi submetido a uma cirurgia complexa de extensive lise de aderências e reconstrução da parede abdominal, com duração de 12 horas. O procedimento foi realizado sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue.
A condição que levou à cirurgia foi uma obstrução intestinal causada por uma dobra do intestino delgado.
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