Search
Close this search box.
Home » Entretenimento » Botafogo enfrenta o Goiás para interromper sequência sem vitórias no Brasileirão – Esportes

Botafogo enfrenta o Goiás para interromper sequência sem vitórias no Brasileirão – Esportes

Botafogo enfrenta o Goiás para interromper sequência sem vitórias no Brasileirão - Esportes

  • Confira quais times se encaixam nesse perfil e como suas mascotes surgiram:

  • O cão, chamado Biriba, era de um dos atletas do Glorioso, o Macaé. O então técnico da equipe, Carlito, resolveu eleger o animal como mascote e passou a levá-lo a todos os jogos — ele virou o amuleto da sorte

  • Para conseguir, todos os 13 clubes precisavam dar o aval. A votação acabou antes que todos pudessem opinar, quando o diretor do Palmeiras votou não. Nos bastidores, o presidente alvinegro Wadih Helu afirmou que o Verdão teve ‘espírito de porco’ em dar a negativa

  • ‘Acho que é a minha história favorita, nessa questão de mascote. As pessoas falam que se você tem raiva de um apelido, ele pega. E acho que tem o contrário também: se você assumir, você isola aquela questão de quem está ofendendo, porque você assume ‘sim, sou porco”, diz o jornalista e pesquisador, Celso Unzelte

  • Em 1933, em um jogo contra o São Paulo da Floresta (atual São Paulo) na Vila Belmiro, a torcida ouviu as ofensas e resolveu adotar o apelido

  • A partir daí, o time assumiu a mascote. Ela foi trocada pela baleia na década de 1950, pelo cartunista Messias de Melo, do jornal Gazeta Esportiva, por ser muito frágil

  • Na década de 1960, quatro amigos flamenguistas resolveram aderir ao apelido, pegaram um Urubu no lixão do Caju e o levaram para o jogo entre Flamengo e Botafogo. Eles soltaram o animal no Maracanã e, após o Rubro-Negro ganhar a partida, a torcida entoou o grito ‘urubu’ — e não parou mais

  • Ele também ganhou força graças a outro jogador. ‘O Atlético tinha um volante chamado Zé do Monte, que era ídolo da torcida, e entrava em campo com um galo debaixo do braço’, afirma Unzelte

  • Além disso, o fato de o animal se alimentar de galináceos, uma referência ao rival Galo, colaborou para a escolha do animal. ‘Ele adotou a raposa porque representava a esperteza e a astúcia, principalmente dos diretores do Cruzeiro’, complementa o jornalista

  • ‘Ele está no hino do clube, que é ‘Cuiabá, Cuiabá, Cuiabá, tens a valentia de um Dourado, em campo nos faz vibrar, no gingado do rasqueado’. Rasqueado é um ritmo de dança do Mato Grosso. Não deixa de ser um peixe, mas é um peixe lutador’, afirma o jornalista

  • ‘América, no começo, era o pato Donald, mas mudou para Coelho, porque essa coisa de ‘pato’ os torcedores têm a conotação de que é fácil. Então trocaram’, lembra o pesquisador

  • Assim surgiu a mascote, que ganhou a companhia do Toro Loko assim que o time passou a ser gerido pela empresa Red Bull

  • *Sob supervisão de Carla Canteras

  • Confira a matéria completa em: esportes.r7.com

    Leia também

    Newsletter

    LEIA TAMBÉM