O filme Branca de Neve se consolidou como um dos maiores fracassos da Disney nas adaptações live-action de seus clássicos animados. Com uma bilheteira modesta, a produção recebe uma crítica severa, acumulando apenas 1,5 no IMDb, uma das plataformas de avaliação mais respeitadas no cinema, baseada em 229 mil avaliações.
Além disso, o site confirmou que a página do filme está com um padrão de avaliações suspeitas, onde muitos usuários estão deixando comentários negativos, o que caracteriza o fenômeno conhecido como “review bomb”.
Polêmicas em torno do filme
As controvérsias começaram antes mesmo da estreia. A escolha de Rachel Zegler para o papel principal gerou debates acalorados. Ela foi escalada com o objetivo da promoção da diversidade, no entanto, isso dividiu opiniões, levando a discussões sobre a chamada agenda woke, que busca questionar valores tradicionais.
Rachel, em entrevistas, fez declarações que não encontraram eco entre todos os fãs, criticando certas cenas do filme original de 1937, como a postura submissa da protagonista e o beijo do príncipe na Branca de Neve desacordada, ambas alteradas na nova versão.
Recepção pela crítica
No Rotten Tomatoes, o filme apresenta uma média de avaliação de 74% do público, refletindo uma recepção mista, com parte dos espectadores apoiando a modernização da história e outros rejeitando as mudanças.
O debate em torno de Branca de Neve ilustra a tensão entre tradição e inovação em produções cinematográficas contemporâneas, chamando a atenção de críticos e do público.
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