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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

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BRASÍLIA – Integrantes da base governista no Congresso Nacional têm preferido não reagir à atual ofensiva da oposição para o avanço do projeto de lei que anistia envolvidos nos atos de 8 de janeiro. A pauta motivou uma manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no domingo (16), no Rio de Janeiro, que ficou aquém do público esperado.

A expectativa final dos organizadores era receber 500 mil pessoas. Mas, segundo o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), coordenado por professores da Universidade de São Paulo (USP), apenas 18,3 mil compareceram. O cenário não gerou a pressão popular desejada pela oposição para o tema, que está paralisado na Câmara dos Deputados.

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm feito pouco movimento dentro do Congresso Nacional para evitar o avanço do tema. Líderes partidários afirmam que sequer foram procurados pelo governo para conversas sobre a pauta. A avaliação de governistas é de que não há risco, dentro do senso de razoabilidade, de aprovação do projeto financiado pela oposição.

“Não há espaço para discutir PL de Anistia. Quem cometeu crime contra o Estado Democrático de Direito, contra a democracia, não pode ser anistiado. Ele (Bolsonaro) nem foi condenado ainda, isso só pode (acontecer após uma decisão) no Supremo, portanto, ele não pode ser anistiado”, afirmou o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE).

“O que eu puder fazer para impedir isso, eu vou fazer na Câmara dos Deputados”, completou. O líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), chegou a anunciar que tentará colocar em votação, na próxima semana, um requerimento que coloca a proposta em regime de urgência, dispensando, assim, o trâmite pelas comissões e levando o texto diretamente ao plenário.

Até mesmo nomes que costumam rechaçar publicamente a anistia, optaram por não se manifestar sobre o ato de domingo. Perfis de governistas em redes sociais, usualmente espaços para posições políticas, trataram sobre outros assuntos no fim de semana.

Entre as poucas manifestações feitas, está a da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Ela rebateu a fala do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) sobre economia e citou que Lula “disputou seis eleições ao Planalto” e, “quando não venceu, respeitou o resultado, não tramou golpes nem atacou as instituições”.

Gleisi também declarou que a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que implica Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado “é contundente”.

“Um ex-presidente da República tramou contra o processo eleitoral e a soberania das urnas ao longo de quase dois anos, culminando com os atentados de 8 de janeiro. Persistir no ataque às instituições e falar em anistia para quem ainda será julgado significa, na prática, confessar a gravidade dos crimes cometidos contra o estado de direito e a democracia”, disse.

Gleisi completou: “Quem não vacilou em tramar até assassinatos para usurpar o poder não tem credibilidade para subir em palanques e se fazer de vítima. O julgamento e punição destes criminosos, no devido processo legal, é absolutamente necessário para que nunca mais se tente instalar uma ditadura no Brasil”.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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