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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em março avançou 0,56%, sendo o pior resultado para o mês em 22 anos, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), nesta sexta-feira (11). O preço dos alimentos foi o que mais subiu, dentre os grupos pesquisados, e segue pressionando o bolso dos brasileiros em um momento de ofensiva do governo federal para tentar frear a inflação observada nos açougues, supermercados, sacolões e padarias do país.

Desde janeiro, o IPCA acumula alta de 2,04% no Brasil. Já nos últimos doze meses, o acumulado foi de 5,48%, acima dos 5,06% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2024, a variação havia sido de 0,16%, segundo o IBGE. Apesar do destaque na alimentação, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados encareceram em março.

O principal vilão no preço dos alimentos foi o tomate, com um avanço de 22,55%, seguido pelos ovos, que encareceram 13,13% “Para o tomate, com o calor dos meses de verão, houve uma aceleração na maturação, levando a antecipação da colheita em algumas praças. Sem essas áreas de colheita em março, houve uma redução na oferta, trazendo pressão de alta sobre os preços. Já nos ovos, houve aumento por conta do custo do milho, base da ração das aves, além de estarmos no período de quaresma, com maior demanda por essa proteína”, explicou o gerente de pesquisa do IBGE, Fernando Gonçalves.

O café segue pressionando o orçamento, com expansão de 8,14% em março. Nos últimos 12 meses, a inflação sobre a bebida já acumula uma alta de 77,78%. “Impulsionado pelo aumento do preço no mercado internacional dada a redução de oferta do grão em escala mundial, com a quebra de safra no Vietnã devido a adversidades climáticas, as quais também prejudicaram a produção interna”, completou o gerente.

Por outro lado, houve queda nos preços do óleo de soja, de 1,99%, do arroz, de 1,81% e das carnes, com queda de 1,60%. Na alimentação fora de casa, que somou uma expansão de 0,77%, as maiores altas foram nas refeições que ficaram 0,86% mais caras e no cafezinho, cujo valor subiu 3,48%.

Março também foi marcado pelo encarecimento de 6,91% das passagens de avião. Também foram registrados preços mais elevados sobre o etanol, óleo diesel e a gasolina, conforme os dados do IBGE. No grupo Saúde e cuidados pessoais, que somou uma variação de 0,43%, as maiores contribuições vieram dos planos de saúde (0,57%) e da higiene pessoal (0,51%).

O grupo Habitação, que havia registrado alta de 4,44% em fevereiro, variou 0,24% em março. A energia elétrica residencial, subitem de maior peso no grupo, desacelerou dos 16,80% do mês anterior para 0,12% em março. Regionalmente, Curitiba e Porto Alegre tiveram os maiores encarecimentos de março.

Em Belo Horizonte, a inflação ficou abaixo da média nacional, marcando 0,41%, conforme o IBGE. No entanto, no acumulado de 12 meses, a capital mineira segue com a maior inflação do Brasil. O percentual no período é de 6,07%, ante aos 5,48 contabilizados no país.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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