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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue internado e sem previsão de alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a cirurgia abdominal realizada no domingo (13). Ele “mantém estabilidade clínica” e não apresenta intercorrências do pós-operatório, como dor ou sangramentos.

A informação consta em novo boletim médico divulgado pelo hospital DF Star, em Brasília, na manhã desta terça-feira (15). Logo depois da divulgação do comunicado, o ex-presidente publicou um vídeo em suas redes sociais em que aparece caminhando no hospital.

“O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Mantém estabilidade clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Tem previsão de fisioterapias motora (com deambulação) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o comunicado.

Na deambulação, o ex-presidente faz passeios curtos. Essa parte fisioterápica foi iniciada ainda na segunda-feira (14), dia seguinte à intervenção cirúrgica que durou 12 horas. No vídeo que publicou, Bolsonaro aparece caminhando com o apoio de um andador e da equipe que o acompanha.

O boletim médico desta terça-feira foi assinado pelos médicos Cláudio Birolini (chefe da equipe cirúrgica), Leandro Echenique (cardiologista), Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior (coordenador da UTI), Brasil Caiado (cardiologista), Guilherme Meyer (diretor médico do hospital) e Allisson Barcelos Borges (diretor-geral do hospital).

Bolsonaro passou mal na sexta-feira (11) no Rio Grande do Norte e, no sábado (12) à noite, chegou ao hospital em Brasília. No domingo, o ex-presidente passou pela cirurgia ao longo de todo o dia para liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal.

Ele está consciente e conversando, mas em observação na UTI. O ex-presidente deve ficar internado por cerca de 15 dias e levar entre dois e três meses para se recuperar. A expectativa é que ele não tenha restrições de saúde e que novas cirurgias não sejam necessárias.

Essa foi a sétima e mais longa cirurgia abdominal de Bolsonaro desde a facada que sofreu na campanha eleitoral de 2018, durante caminhada em Juiz de Fora (MG), na Zona da Mata mineira.

A equipe médica afirmou que a operação foi “extremamente complicada”, mas não teve complicações. Os médicos contaram que as duas primeiras horas de intervenção foram para acesso à cavidade abdominal de Bolsonaro. A retirada das aderências levou de quatro a cinco horas. Somente depois disso, a equipe passou para a etapa de reconstrução.

Segundo o médico Cláudio Birolini, Bolsonaro estava com o intestino “bastante sofrido, o que leva a crer que ele vinha com quadro de suboclusão há alguns meses”. As aderências são formadas pelo processo de cicatrização de cirurgias. Podem ser entendidas como faixas de tecido que se formaram entre o intestino e outros órgãos, prejudicando a mobilidade.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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