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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

Oito Superligas, dezesseis campeonatos mineiros, seis Supercopas, oito Copas Brasil, onze Sul-Americanos e cinco mundiais. Quem lê pode concluir que leva tempo para uma equipe construir uma galeria de títulos tão vasta. Mas o Sada Cruzeiro conseguiu tudo isso em apenas 18 anos de existência no mundo do vôlei.

Fundado em 2006, o time estrelado começou a empilhar taças cedo, pouco depois de dar seus primeiros passos. Após se fundir com o Cruzeiro, clube de futebol, em 2009, começaram as presenças constantes nas grandes competições nacionais e internacionais. A primeira decisão nacional foi disputada apenas cinco anos após a fundação, na temporada 2010/11 – na ocasião, o Sada chegou à final da Superliga masculina de Vôlei, mas perdeu para o Sesi São Paulo.

Porém desde a temporada 2011/12, quando veio a primeira conquista de Superliga, o time azul entrou em definitivo para o hall de grandes equipes do voleibol nacional e internacional. A equipe estrelada construiu uma trajetória de títulos e, em alguns momentos, até de hegemonia nos torneios. E este cenário pode se repetir na atual temporada.

De todos os títulos disputados até o momento na temporada 2024/25, o Sada só não conquistou a Copa Brasil – foi derrotado na final pelo Joinville. Porém venceu o Sul-Americano de Vôlei, a Supercopa, o Mundial de Clubes e está perto de chegar a mais uma final da Superliga masculina. Para isso, precisa de mais uma vitória diante do Praia Clube, após vencer o primeiro duelo da semifinal por 3 sets a 0.

O atual técnico da equipe, Filipe Ferraz, participou de praticamente todo o caminho vitorioso do Sada Cruzeiro, boa parte dele como jogador. Hoje à beira da quadra, o treinador opina sobre o que faz com que o time seja presença constante na disputa por grandes títulos. A mentalidade da gestão do clube é lembrada pelo comandante.

“Acho que a manutenção de uma base de equipe, entender o que é o Sada Cruzeiro, isso eu acho que é o principal. A gestão toda que traz isso lá de cima, a gestão vitoriosa”, afirma.

Filipe também avalia que o trabalho diário desenvolvido dentro de quadra colabora para que o DNA de campeão siga pulsando nas veias do clube. “É a união da comissão técnica, dos jogadores, onde a gente acredita que a gente nunca deixa de fazer o nosso melhor. Esse time é um time de vencedor, é um time que batalha, é um time que trabalha assim como as outras equipes”, descreve.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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