Search
Close this search box.
Home » Vale do Aço Online » Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

Médico examinando joelho de jovem dentado em maca

Em 15 de maio é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Ehlers-Danlos (SED), uma data dedicada à conscientização sobre essa condição hereditária rara que afeta o tecido conjuntivo — responsável por dar sustentação, firmeza e elasticidade ao corpo.

A SED pode se manifestar de diversas formas e comprometer vários sistemas, como o musculoesquelético, cardiovascular, gastrointestinal, neurológico, entre outros, provocando sintomas como dores crônicas, fadiga, articulações hipermóveis, fragilidade da pele e problemas vasculares.

Diagnóstico da Síndrome de Ehlers-Danlos

Segundo a fisiatra Angélle Jácomo, do Centro Especializado em Hipermobilidade e Dor (CEHD), em Brasília (DF), o diagnóstico da síndrome, particularmente do subtipo hipermóvel (SEDh), ainda é um grande desafio na prática clínica, mesmo sendo o mais prevalente.

“Um dos principais entraves é justamente o fato de que a SEDh não possui um marcador genético identificável até o momento, diferentemente de alguns outros subtipos da doença. Isso significa que não existe um exame laboratorial ou teste genético específico que possa confirmar o diagnóstico com precisão”, explica a médica.

Causas do subdiagnóstico da Síndrome de Ehlers-Danlos

Pacientes com SED geralmente percorrem um longo caminho até obter um diagnóstico, visitando diferentes especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, neurologistas, gastroenterologistas e psiquiatras, sem que seja estabelecida uma visão unificada do quadro clínico.

“Muitos sintomas, como dores crônicas difusas, fadiga intensa, luxações recorrentes, distúrbios autonômicos, distúrbios gastrointestinais e alterações de humor, acabam sendo tratados de forma isolada, como se fossem condições independentes, quando, na verdade, fazem parte de um mesmo espectro sindrômico”, esclarece Welber Sousa, neurologista da clínica CEHD.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

Leia também

Newsletter

LEIA TAMBÉM