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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o governo federal avance com a pesquisa sobre as reservas de petróleo da Margem Equatorial, área litorânea que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá. Ao mesmo tempo, pregou que o país vá reduzindo a exploração de petróleo, que dá origem a combustíveis poluentes.

“Saber o que tem na Margem Equatorial é importante. O Brasil precisa saber o que tem lá, até porque não está sozinho nisso. A Margem é muito extensa, transcende o território nacional. Sou a favor da pesquisa. Temos de conferir o que tem lá. Agora, o petróleo que eventualmente possa estar lá não pode ser pretexto para atrasarmos a nossa transição”, disse ao programa Cidades e Soluções, da GloboNews, na noite de sábado (17).

Haddad defendeu que os combustíveis fósseis, como aqueles advindos do petróleo, deem lugar a fontes renováveis e alternativas, processo que, segundo ele, o Brasil “lidera há décadas”.

“Em primeiro lugar, temos que, o quanto antes, prescindir do petróleo. A humanidade precisa prescindir do petróleo. Não temos condição de usar petróleo sem emitir o carbono. Você queimou o petróleo, vai para a atmosfera”, opinou.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a Petrobras têm atuado para destravar a operação. Lideranças como os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), têm feito pressão para acelerar o processo.

Por outro lado, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, tem atuado para frear o processo, devido aos possíveis impactos ambientais. O Ibama resiste em autorizar a exploração e não há previsão de quando o órgão fará uma vistoria no local.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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