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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou neste domingo (18) que o Brasil é um “fenômeno” por registrar crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em meio ao aumento constante da Selic, a taxa básica de juros.

Na dia 8 de maio, o Banco Central elevou o índice em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Além disso, os diretores do BC não garantiram pôr fim ao ciclo de altas na taxa de juros.

Questionado sobre o momento do país em meio aos juros altos, Alckmin se mostrou otimista e disse acreditar no fim do atual ciclo de aumentos na Selic.

“O Brasil é um fenômeno. Ele cresce com uma taxa de juros elevadíssima. Mas nós temos confiança de que da mesma forma que cresceu, possa a Selic cair rapidamente, porque ela tem dois efeitos muito ruins: um no PIB e outro na dívida pública”, disse, em entrevista coletiva no Vaticano.

Alckmin também argumenta que alguns fatores que levaram ao crescimento da inflação, como a alta do dólar e a seca de alimentos em 2024, arrefeceram, com uma queda na cotação da moeda americana e uma safra melhor em 2025.

O vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, voltou a criticar as tarifas de importação impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mesmo com o Brasil tendo sido menos tarifado do que outros países. “Não é bom para ninguém”, apontou, frisando que o governo segue tentando “dialogar” com autoridades americanas.

Alckmin ainda comemorou os números da indústria brasileira em 2024, destacando que houve crescimento acima da média mundial em setores como a indústria automotiva e a de transformação.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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