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Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

BRASÍLIA – Os militares que estão sendo julgados por envolvimento na suposta trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal (STF) poderão ser julgados também pelo Superior Tribunal Militar (STM), sob o risco de perderem suas patentes.

Dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), 27 são  militares. Entre eles, sete são generais, como Braga Netto, o candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL) – capitão reformado do Exército – em 2022. Eles foram divididos em quatro núcleos, conforme a suposta participação no plano golpista.

É a primeira vez, desde o fim da ditadura militar (1964-1985), que um número tão expressivo de oficiais de alta patente enfrenta uma acusação formal de participação em um plano para subverter a ordem democrática no Brasil.

Mas, para serem julgados no STM e sofrerem punições na esfera militar, antes precisam ter condenação criminal definitiva, o que deve ocorrer no STF, que está analisando o recebimento da denúncia da PGR. Com a aceitação por maioria dos ministros, os acusados viram réus.

Caso estes, assim como os demais militares tornados réus, sejam condenados com pena de prisão for maior que dois anos, o STM poderá ser chamado a se manifestar e declarar os militares indignos do oficialato, o que causa a perda de posto e patente.

As penas dos crimes aos quais os militares respondem por meio da denúncia da PGR podem somar 43 anos de prisão. O conjunto de acusações é extenso e inclui:

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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