Search
Close this search box.
Home » Vale do Aço Online » Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

Com atendimento acessível e humanizado, AMORSaúde chega a Coronel Fabriciano para ampliar o acesso à saúde

Rony, do Atlético-MG, e Kaiki, do Cruzeiro, no clássico (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

Dez dos 20 clubes da Série A do Brasileirão assinaram um manifesto contra o Projeto de Lei que veda a veiculação de publicidades de casas de aposta no país e impõem novas restrições para campanhas relacionadas ao mercado de bets no Brasil. O documento, publicado nos canais oficiais das equipes, cita os impactos que a decisão pode ter para as finanças dos times e do ecossistema do futebol brasileiro. O PL será votado no Senado nesta quarta-feira (28).

De autoria do senador Styvenson Valentim (PODEMOS-RN) e com relatoria do senador Carlos Portinho (PL-RJ), o Projeto de Lei 2.985/2023 amplia as ações restritivas para as campanhas de marketing, que além de vetar as publicidades diretas como os patrocínios masters nos uniformes, também limita o uso de atletas e figuras públicas nas propagandas, além de horários específicos para a veiculação das peças publicitárias e avisos obrigatório sobre os riscos associados às apostas. Atualmente, 100% dos times da primeira divisão têm bets como patrocinadoras, sendo as principais marcas, ou não.

O PL que está sendo debatido no Senado gerou um movimento em conjunto de alguns clubes da primeira divisão em um manifesto intitulado como “Declaração Conjunta dos Clubes de Futebol do Brasil”, onde faz considerações sobre o projeto e as emendas relacionadas a ele. O texto inicia afirmando que a ação é uma “proibição fantasiada de limitação” e, no trecho mais incisivo do documento, chega a citar um possível “colapso financeiro de todo o ecossistema do esporte” no país.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

Leia também

Newsletter

LEIA TAMBÉM