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Com resposta rápida e planejamento, Ipatinga enfrenta pico respiratório e já registra queda nos casos graves » Portal MaisVip

Com resposta rápida e planejamento, Ipatinga enfrenta pico respiratório e já registra queda nos casos graves » Portal MaisVip

Após decretar situação de emergência em saúde pública no primeiro semestre de 2025 devido ao aumento de doenças respiratórias graves, o município de Ipatinga começa a colher os resultados de uma resposta ágil e bem estruturada. De acordo com a Secretaria de Saúde, a cidade já observa uma queda significativa nos casos graves e mantém taxa de mortalidade abaixo de 3%, evidenciando a eficácia das medidas adotadas.

Entre janeiro e junho deste ano, foram registrados 432 casos graves em dois hospitais de referência: 287 no Hospital Márcio Cunha e 145 no Hospital Municipal Eliane Martins. A maioria dos pacientes — tanto moradores quanto visitantes — apresentou boa evolução clínica, com altas hospitalares ou quadro estável.

“O cenário exigiu uma mobilização rápida, com ampliação de recursos e atendimentos. Os números mais recentes mostram que estamos no caminho certo. A redução dos casos graves é reflexo direto das ações emergenciais e do esforço coletivo da nossa rede de saúde”, destacou o secretário municipal de Saúde, Walisson Medeiros.

Entre as principais estratégias adotadas pelo município está o fortalecimento da vacinação contra doenças respiratórias. A campanha foi ampliada para toda a população a partir dos seis meses de idade, com mutirões, horários estendidos e reforço em todas as unidades básicas de saúde.

A imunização tem sido uma aliada essencial para conter o avanço de infecções e prevenir complicações, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos.

Mesmo diante da queda nos casos graves, a Prefeitura de Ipatinga mantém o alerta e continua atuando de forma intensa, com vigilância permanente e ações preventivas. O objetivo é garantir a segurança da população e a capacidade de resposta do sistema de saúde frente a novos picos.

A experiência vivida no primeiro semestre reforça a importância do planejamento estratégico e da atuação conjunta entre poder público e comunidade no enfrentamento de emergências em saúde.

Confira a matéria completa em: maisvip.com.br

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