TIMÓTEO – Na próxima segunda-feira (19), a partir das 10h, no plenário da Câmara de Timóteo, aberto ao público e transmitido ao vivo pela rede social, a Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada para investigar possíveis irregularidades no contrato entre a Prefeitura de Timóteo e a ex-gestora do Hospital e Maternidade de Timóteo, Therezinha de Jesus, retoma os trabalhos para ouvir novas testemunhas no caso.
A CPI foi constituída a partir de requerimento assinado por sete vereadores | Lair Bueno, Pastora Sônia Andrade, Adriano Costa Alvarenga, Brinnel Tozatti, Wladimir Careca, Thiago Torres e Renara Cristina |. O vereador Adriano Costa Alvarenga é o presidente da CPI. O vereador Thiago Torres é o relator, e o vereador Wladimir Geraldo de Lana, o Careca, é o vice-presidente.
Após encerramento do contrato da ex-gestora, brotaram inúmeras denúncias do não cumprimento de compromissos com funcionários e com fornecedores, além de descumprir várias cláusulas contratuais. O contrato da gestora foi encerrado no dia 26 de março. A mantenedora deixou o hospital apresentando uma conta a receber junto ao município no valor de R$ 11 milhões. A mesma gestora continua no município cumprindo contrato na UPA do bairro Primavera, até julho deste ano.
A CPI terá prazo de 90 dias, podendo ser prorrogado por igual período, para concluir os trabalhos de investigação e aprovar o relatório final.
Conforme informações da Câmara de Timóteo, nas oitivas agendadas para o próximo dia 19 de maio, com início às 10h, contará com a presença de cinco pessoas na qualidade de testemunhas. Entre elas estão uma ex-gerente do Fundo Municipal de Saúde; a ex-secretária municipal de Saúde de Timóteo; dois ex-integrantes da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Contrato entre a Prefeitura a ex-gestora do Hospital de Timóteo; e a ex-gerente do Hospital de Timóteo.
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