TIMÓTEO – A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga possíveis irregularidades no contrato de gestão do Hospital e Maternidade Timóteo (HMT), firmado entre a Prefeitura Municipal de Timóteo (PMT) e o Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), ouvirá novas testemunhas. A CPI, que foi instaurada pela Câmara Municipal de Timóteo, tem como objetivo apurar se houve irregularidades no contrato emergencial firmado para a gestão do HMT. As próximas oitivas serão realizadas no dia 30 de maio, a partir das 9h, no plenário da Casa Legislativa, aberto ao público.
Entenda o caso:
- A CPI foi criada para investigar possíveis irregularidades no contrato de gestão do HMT, que foi firmado entre a PMT e o HMTJ.
- A comissão tem um prazo de 90 dias, prorrogável por igual período, para concluir os trabalhos.
- A CPI já ouviu diversas testemunhas, incluindo representantes do sindicato dos trabalhadores em saúde, gerentes do hospital e outros.
- A CPI é um instrumento importante para garantir a transparência e a legalidade dos contratos firmados pela Prefeitura Municipal de Timóteo com entidades privadas.
Serão ouvidas as seguintes testemunhas:
– Érica Dias de Souza Lopes
Gestora do contrato
– Renata Bernardes
Subsecretária de Gestão Administrativa em Saúde
– Lidiane
Gerente Hospitalar
– Kamila Severgnini
Integrante da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Contrato PG nº 138/2024
– Eduardo Morais
Ex-Secretário de Saúde
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