Search
Close this search box.
Home » Vale do Aço Online » Deputado Junio Amaral protocoliza ação contra Érika Hilton por nomeação de maquiadores

Deputado Junio Amaral protocoliza ação contra Érika Hilton por nomeação de maquiadores

Deputado Junio Amaral protocoliza ação contra Érika Hilton por nomeação de maquiadores

O deputado federal Junio Amaral (PL-MG) protocolou, nesta segunda-feira (23), uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada Érika Hilton (Psol-SP). A ação busca uma investigação e possível responsabilização por improbidade administrativa, focando na nomeação de dois maquiadores como secretários parlamentares em seu gabinete.

Segundo informações do portal Metrópoles, Hilton conta com Ronaldo Hass e Índy Montiel em sua equipe, ambos maquiadores que frequentemente publicam nas redes sociais trabalhos realizados para a parlamentar. Entre os serviços aparecem maquiagens para gravações de entrevistas, sessões fotográficas, e eventos LGBTQIAPN+, como a ‘Marsha Trans’ em Brasília, bem como ensaios de Carnaval.

Adicionalmente, há registros de maquiagens em ocasiões institucionais, como na posse de Érika Hilton na Câmara dos Deputados e em eventos onde recebeu condecorações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ronaldo Hass acompanhou a deputada em uma recente viagem a Portugal, a convite do Parlamento Europeu. Ele ocupa cargo na Câmara desde 6 de maio de 2024, recebendo um salário bruto de R$ 9,6 mil, enquanto Índy Montiel foi nomeado em 12 de dezembro de 2023 com remuneração de R$ 2.126,59.

Conforme o portal da Câmara dos Deputados, os secretários parlamentares devem prestar serviços de secretaria, assistência e assessoramento direto e exclusivo ao mandato. A normativa interna proíbe a contratação de caráter particular dentro dos gabinetes.

Na representação encaminhada à PGR, Junio Amaral argumenta que Érika Hilton “lotou em seu gabinete dois servidores, desviando suas funções para atuar como maquiadores, função que é totalmente irregular de acordo com as atribuições designadas pela Câmara.”

“Temos o entendimento claro de uma interpretação literal da norma que contratar maquiadores com recurso público da verba de gabinete da Câmara de Deputados é promover o desvio de função e finalidade dos secretários parlamentares para benefício pessoal, situação amplamente reconhecida como ato de improbidade administrativa”, declarou o parlamentar.

Confira a matéria completa em: maisvip.com.br

Leia também

Newsletter

LEIA TAMBÉM