O renomado rapper Emicida e seu irmão, Evandro Fióti, estão no centro de uma polêmica envolvendo uma disputa judicial relacionada ao Laboratório Fantasma, empresa que ambos administraram por 16 anos. A contenda gira em torno de divergências societárias e alegações de descumprimento contratual.
Segundo informações do portal Metrópoles, a crise teve início em novembro de 2024, quando Emicida solicitou a saída de Fióti do quadro societário. Um acordo foi formalizado no mês seguinte, no entanto, Fióti alega que os termos desse acordo não foram respeitados, levando a questão para o judiciário.
Entenda a Polêmica
- Emicida anunciou nas redes sociais, no dia 28 de março, o rompimento da parceria com o irmão Evandro Oliveira, conhecido como Fióti.
- Os irmãos uniram forças em 2009, fundando o Laboratório Fantasma, um empreendimento focado em afro-empreendedorismo na periferia da Zona Norte de São Paulo.
- No comunicado publicado no Instagram, Emicida afirmou: “Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida).” Os comentários do post foram desativados.
Atualmente, o processo judicial, que tramita sob sigilo, vê Fióti contestando a divisão da empresa e questionando movimentações financeiras realizadas após sua saída. Ele requer o bloqueio das contas bancárias do Laboratório Fantasma, buscando impedir que Emicida se apresente como o único proprietário do negócio.
Pela sua vez, Emicida defende que sempre manteve a posição de sócio majoritário, detendo 90% das cotas, enquanto Fióti teria apenas 10%.
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