E o segurana? Guarda-costas de Messi some de campo em jogos do Inter Miami

Por Andr Martins e Beatriz Cesarini – O Inter Miami de Lionel Messi encarou, neste domingo (29/6), o PSG, novamente sem contar beira do campo com um personagem que ganhou destaque no ltimo ano. Yassine Cheuko, o segurana particular que viralizou com os piques para proteger o craque argentino de invases de torcedores, seguiu barrado dos gramados em jogos nos EUA e esteve “sumido” tambm no Mundial.

O guarda-costas no mais a “sombra” de Messi durante as partidas h alguns meses. Em abril, ele afirmou que havia sido proibido de acompanhar o astro na beira do campo em duelos da MLS e Concacaf. Porm, a deciso partiu do prprio Inter Miami, conforme apurado pelo UOL, e o clube norte-americano no faz comentrios sobre o assunto.

Yassine mantm vnculo com o argentino e o Inter Miami, mas saiu dos holofotes nos gramados. Agora, realiza seu trabalho em dias de jogos antes e depois dos compromissos, como na chegada e sada dos estdios, e no mais espreita na linha lateral enquanto o camisa 10 est em ao. Alm disso, continua escoltando Messi e a famlia em atividades no dia a dia.

O segurana ganhou destaque com as corridas para interceptar invasores e proteger Messi nos EUA. Sempre atento, ele percorria o gramado em poucos segundos quando algum torcedor pulava da arquibancada para tentar chegar no craque. Os piques viralizaram na internet e tornaram Yassine, que atua h anos na funo, um fenmeno nas redes sociais, com mais de 1,8 milho de seguidores. O sucesso fez ele comear a atuar como produtor de contedo e abrir uma marca de roupas, a Voclain.

No entanto, ele est sumido tambm durante a Copa do Mundo de clubes, atuando apenas nos bastidores. Ele assumiu um papel discreto durante as partidas e, desde o incio do torneio, s apareceu nas redes sociais ao compartilhar seus treinos fsicos, um registro da viagem a Atlanta antes da vitria do Inter Miami sobre o Porto e uma mensagem de parabns ao jogador pelos recm-completados 38 anos.

Yassine trabalha com Messi desde quando o craque jogava no PSG, adversrio de hoje nas oitavas do Mundial. Natural de Paris, o segurana seguiu o jogador aos EUA, onde viu as invases de torcedores explodirem.