O objeto passou anos em órbita e a previsão de reentrada, embora imprecisa, já existia. A BRAMON teve dificuldade inicial para identificar a origem exata do fenômeno, mas posteriormente seus cálculos foram confirmados por dois especialistas internacionais: Jonathan McDowell, astrônomo do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, e Joseph Rémy, cientista de dados e astrofísico.
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