04 de abril, de 2024 | 08:00
Empresas da RMVA contrataram 307 jovens aprendizes em fevereiro
Por Isabelly Quintão – Reporter Diário do Aço
No mês de fevereiro, a Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), que compreende os municípios de Timóteo, Coronel Fabriciano, Ipatinga e Santana do Paraíso, teve um total de 307 contratos de carteira assinada de jovens aprendizes. Por outro lado, somente naquele mês houve 253 desligamentos.
As informações foram repassadas à reportagem do Diário do Aço pelo coordenador estatístico e de pesquisa do Observatório das Metropolizações do Vale do Aço, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) Ipatinga, o geógrafo William Passos, conforme tabulação a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério do Trabalho e Emprego.
Situação de cada município
Em Ipatinga, foram 247 admissões e 205 desligamentos, que resultaram em um saldo de +42. Já em Timóteo, 42 jovens aprendizes foram admitidos e 24 demitidos, gerando um saldo de +18.
As empresas de Coronel Fabriciano, por sua vez, contrataram apenas nove pessoas e desligaram um total de 19. Dessa forma, o saldo foi de -10. Em Santana do Paraíso a situação também não foi muito diferente, já que nove jovens foram admitidos como aprendizes, mas quatro foram desligados. Assim, o saldo foi de +5.
Ano anterior
A região fechou o ano de 2023 com 1.511 contratações de jovens aprendizes. Além disso, o número de desligamentos (1.487) destes funcionários não apresentou muita diferença quando comparado a quantidade de admissões.
Forma de contratação
O modo de contratações profissionais de jovens aprendizes surgiu em 2000, a partir de uma criação do governo federal, com a Lei da Aprendizagem. Com o intuito de estimular pessoas de 14 a 24 anos a entrarem no mercado de trabalho, faz com que elas desenvolvam experiências e estejam preparadas para embarcar em futuros empregos.
Além do requisito de idade, há a necessidade de estar cursando ou já ter finalizado o nível fundamental ou médio. Os candidatos também precisam estar de forma frequente em curso técnico conveniado com a empresa, que contenha relação com suas funções exercidas no ambiente de trabalho.
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