Ex-zagueiro do Atlético, Jemerson explica o porquê de ter ido para o Grêmio

Share on Facebook Share on Twitter

Ex-zagueiro do Atlético, Jemerson explica o porquê de ter ido para o Grêmio (Jemerson deixou o Atlético e acertou com o Grêmio)

Formado nas categorias de base do Atlético, Jemerson teve duas passagens pelo clube. A última, iniciada em 2022, chegou ao fim nas últimas semanas, quando ele se transferiu para o Grêmio. Durante apresentação nessa sexta-feira (21/6), o zagueiro explicou os motivos que o fez aceitar a proposta do clube gaúcho.

“Foi a ambição do clube de vencer. Equipe vencedora, que conquistou grandes títulos. Isso faz o jogador querer mudar de ambiente e continuar disputando títulos. Sabemos que não estamos em um momento bom, mas vamos reverter e sairemos alegres com o trabalho”, contou o jogador de 31 anos.

O Grêmio está vivo na disputadas as oitavas de final da Copa do Brasil e Libertadores. No Campeonato Brasileiro, o tricolor ocupa a 19ª posição, com seis pontos em oito jogos. Jemerson só poderá estrear pelo time comandado por Renato Gaúcho a partir de 10 de julho, quando a janela de transferências estará aberta.

Críticas sofridas no Atlético

A primeira passagem de Jemerson no Atlético começou em 2013, quando ele subiu para o profissional. Nos dois anos seguintes, o zagueiro se destacou como um dos principais atletas do time. As boas atuações fizeram com que ele fossem vendido ao Mônaco, da França, em janeiro de 2016.

No retorno, em 2022, as coisas aconteceram de forma diferente. Mais velho, o jogador não conseguiu repetir as antigas atuações e, por muitas vezes, foi alvo de duras críticas por parte da torcida.

Na apresentação no Grêmio, Jemerson minimizou as cobranças que sofria no Atlético. Na visão do jogador, ele fez “mais jogos bons que ruins”.

“Sobre as contestações, faz parte do futebol. Todo atleta vai ter isso, em toda área. Não deixo isso me afetar. Evito ouvir coisas e foco no meu futebol, que é o que eu controlo. Foram quase dois anos nessa segunda passagem. Tive três ou quatro treinadores e joguei com todos. Não foi à toa. Acho que fiz mais jogos bons que ruins. Agora é uma nova fase, novo ciclo”