Os dados do LIRAa mostram que os vasos e pratos de plantas continuam sendo os principais criadouros do Aedes, representando 30% dos focos encontrados. Em seguida, aparecem ralos, calhas e lajes, com 25,6%, e reservatórios de água secundários, como baldes e tonéis, com 20,5%. Outros locais com presença significativa de focos são lixos (13,3%), pneus (9,2%) e caixas d’água (0,7%).
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