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Ipatinga cria benefício emergencial para famílias afetadas pelas chuvas

Recentemente, o ator Paulo Goulart Filho anunciou que vai trabalhar na área; outros nomes que se destacam são Marcello Antony, Jônatas Faro e Mylla Christie

Vira e mexe, surgem nos portais de notícias a informação de que algum ator decidiu transicionar de carreira para se tornar um corretor de imóveis. O mais recente deles foi o ator Paulo Goulart Filho, filho dos também atores Nicette Bruno e Paulo Goulart. Ator, bailarino, corógrafo e diretor, ele iniciou sua carreira aos 11 anos, e, agora, aos 59, trabalha como corretor de imóveis luxo nos Estados Unidos. Em um vídeo recente divulgado em seu perfil no Instagram, ele aparece anunciando uma casa no valor de mais de R$ 3,2 milhões de reais em Orlando, na Flórida.

Além dele, outros rostos conhecidos da TV também ingressaram nesta seara. Marcello Antony, que já trabalhou em diferentes novelas da TV Globo, anunciou, em junho passado, que virou corretor de imóveis de luxo em Portugal, onde vive atualmente com sua família.

Jônatas Faro é outro antigo nome da Globo que entrou no mercado imobiliário. Depois de ter participado de novelas como “Malhação” e “Cheias de Charme”, agora vende de alto padrão no Rio de Janeiro.

E a lista não para… Também estão nela Mylla Christie, que atuou em novelas como “Meu bem, meu mal” (1990) e “Senhora do destino” (2004), mas que se especializou na compra e venda de imóveis de luxo no Brasil e no exterior; Roberto Bataglin, ex-galã de “Sassaricando” e “A Próxima Vítima”, que vende e aluga imóveis de alto padrão no Brasil; e até um ex-BBB, Diego Wantowsky, que participou da edição do programa de 2019, mas que agora vende casas, apartamentos e mansões de luxo no litoral de Santa Catarina.

Mas, afinal, por que tantas celebridades resolveram se tornarem corretores de imóveis?
Um dos principais motivos tem a ver com estabilidade financeira, uma vez que nem sempre surgem trabalhos para a TV. A reportagem de O TEMPO conversou com a diretoria do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), que explicou que a corretagem pode “oferecer rendimentos mais consistentes”.

Outro ponto para atores é a sua habilidade de comunicação e simpatia, características comuns entre artistas que facilitam a transição para o setor. “A estabilidade e certeza dos negócios imobiliários no Brasil e no mundo, somada à rentabilidade e realização que a profissão constituem certamente os principais fatores de migração cada vez mais crescente de atores e outros profissionais para o mercado de imóveis”, destacou a diretoria, em entrevista enviada por e-mail.

É mais vantajoso trabalhar com corretagem fora do país?

Muitos dos atores que trabalham como corretoras de imóveis optam por oferecer o serviço fora do país. Isso porque há uma demanda crescente por imóveis em locais como os EUA e Portugal, especialmente entre brasileiros que moram fora do Brasil ou que desejam investir no exterior, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG).

“Em se tratando de ex-atores, pessoas conhecidas por suas atuações e que, na maioria das vezes, residem no exterior, o exercício da corretagem pode, sim, ser facilitado. O mercado imobiliário internacional oferece diversas oportunidades de investimento que muitas vezes são vistas como mais seguras ou lucrativas, especialmente em mercados em crescimento. Muitos brasileiros buscam diversificar seus investimentos, e os imóveis no exterior podem ser uma boa opção”, destaca a diretoria.

Além disso, segundo o Conselho, países como Portugal são frequentemente vistos como destinos que oferecem alta qualidade de vida, segurança e estabilidade. “Isso atrai não apenas brasileiros, mas também investidores internacionais, aumentando ainda mais a demanda por corretores que entendam tanto o mercado local quanto os interesses dos brasileiros”, afirma.

Quanto ganha um corretor de imóveis?

O faturamento de um corretor de imóveis pode variar com base em diferentes fatores, como a região, o nicho de atuação, o tipo de imóvel, a taxa de comissão acordada e as práticas do mercado local. Geralmente, a comissão pela intermediação varia entre 5% e 10% do valor total da transação imobiliária, segundo o Conselho.

Se levarmos em consideração, por exemplo, que Paulo Goulart Filho consiga vender a casa de Orlando, na Flórida, por R$ 3,2 milhões, e, se estiver recebendo uma comissão de 10% pela venda, ele pode ganhar R$ 320 mil pela transação.

O que é preciso fazer para ser um corretor?

A formação de um corretor de imóveis exige que o interessado siga um conjunto de procedimentos e atenda a condições que se adaptam ao país ou à região onde ele deseja trabalhar. No Brasil, o interessado deve ser detentor de diploma de formação específica e possuir inscrição ativa junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis de sua jurisdição.

Somente os profissionais inscritos possuem autorização legal para intermediar a compra, venda e as locações de imóveis no Brasil. “Trata-se de uma atividade regulamentada por lei, e seu exercício, de forma ilegal, constitui infração penal”, alerta o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG)

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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