Os contribuintes têm até 30 de maio para fazer a declaração do Imposto de Renda. A expectativa da Receita Federal é que 46,2 milhões de pessoas realizem a entrega.
Para auxiliar nesse processo, a Radioagência Nacional preparou um Tira-Dúvidas do IR 2025, oferecendo informações fundamentais para que você complete sua declaração sem contratempos.
Documentos necessários para a declaração do IR
A Declaração na modalidade pré-preenchida, disponível desde 2022, facilita o processo, mas é necessário ter alguns documentos em mãos:
- CPF do titular e dependentes
- Comprovante de endereço
- Comprovante de atividade profissional
- Dados bancários
Além disso, dependendo dos ganhos e bens, a lista de documentos pode variar. Confira alguns deles:
- Rendimentos: salários, aposentadorias, aluguéis e outros ganhos.
- Bens: escrituras de imóveis e documentos de veículos.
- Saúde: comprovantes de despesas médicas e planos de saúde.
- Educação: comprovantes de pagamentos de mensalidades escolares.
- Pensão alimentícia e previdência privada.
Acesso ao informe de rendimentos
O informe de rendimentos é um dos documentos mais importantes, que comprova os ganhos de 2024. Veja como obtê-lo:
- Trabalhador CLT: o informe é enviado por e-mail ou de forma física pela empresa.
- Aposentados ou pensionistas: podem acessá-lo pelo Meu INSS.
- Servidores públicos: acesso pelo sistema SouGov.
- Microempreendedores (MEI): o informe pode ser obtido pelo portal Gov.br.
- Autônomos: podem obter o informe pelo sistema da Receita Federal.
Declaração pré-preenchida ou em branco?
A declaração pré-preenchida está disponível a partir de 1º de abril. Essa versão traz informações já disponíveis à Receita Federal e acelera o processo, priorizando a restituição. Contudo, o contribuinte deve verificar todos os dados.
Alessandro Alves, professor de Ciências Contábeis, destaca: “a declaração pré-preenchida dá prioridade no recebimento da restituição”.
Como evitar erros e fugir da malha fina
O temor de cair na malha fina, que ocorre quando há divergências nas informações, pode ser minimizado. O auditor-fiscal da Receita, José Carlos Fonseca, recomenda: “junte todos os documentos e preencha com calma”.
Erros mais comuns a evitar:
- Omissão de rendimentos.
- Inconsistência em despesas médicas.
- Incluir despesas não dedutíveis.
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