O homem, durante uma discussão com a mãe da criança, em maio do ano passado, jogou a criança pela janela do segundo andar. O bebê, de 57 dias, morreu após cair de uma altura de 5 metros
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O julgamento do homem acusado de matar a filha, recém-nascida, de 57 dias, que estava previsto para esta sexta-feira (24), foi adiado. O crime foi no dia 28 de maio de 2022, em Teófilo Otoni.
O adiamento aconteceu depois que defesa alegou que o acusado tem problemas mentais.
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O réu, que na época tinha 26 anos, arremessou a criança pela janela do segundo andar de casa após discutir com a mãe da bebê.
No dia do crime, o homem fugiu e depois, ligou para a polícia dizendo que queria se entregar e que estava arrependido. Ele foi preso em flagrante e não quis dar a sua versão.
Relembre o caso
Isabel de Aguilar Loesch, de 57 dias, quando foi arremessada de uma altura de aproximadamente 5 metros, no bairro Tabajaras, em Teófilo Otoni.
Ela foi socorrida por vizinhos e morreu ao ser encaminhada para a UPA da cidade.
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Segundo a Polícia Militar, os pais da bebê estariam discutindo, quando o pai teria se aproveitado de um momento de distração da mãe e arremessado a criança pela janela.
A mãe da menina, uma mulher de 36 anos, disse aos policiais que não convivia mais com pai da filha, e que ele tinha ido visitar a criança.
Isabel completaria dois meses, no dia 30 de maio, dois dias após o crime. A causa da morte foi traumatismo crânio encefálico.
*Colaborou sob a supervisão de Fran Ribeiro
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