A nova lei sancionada por Lula aumenta as punições para o turismo sexual, responsabilizando agências de turismo e implementando campanhas de conscientização e cooperação internacional para combater a exploração sexual, com o objetivo de proteger as vítimas e prevenir essa prática prejudicial.
A lei que endurece punições contra turismo sexual foi sancionada pelo presidente Lula, trazendo novas medidas para combater essa prática.
Apesar de algumas controvérsias, como o veto a trechos que proíbem prestadores de serviços turísticos de intermediar transporte ou alojamento para pessoas que exerçam prostituição, a nova legislação representa um passo significativo na luta contra a exploração sexual.
Medidas da nova lei
A nova lei sancionada por Lula traz uma série de medidas rigorosas para combater o turismo sexual no Brasil. Entre as principais alterações, destacam-se:
Aumento das penas: As punições para crimes relacionados ao turismo sexual foram significativamente elevadas, visando desestimular essa prática.
Criminalização de agências de turismo: A lei estabelece que agências e prestadores de serviços turísticos que facilitarem ou promoverem o turismo sexual poderão ser responsabilizados criminalmente.
Campanhas de conscientização: O governo deverá implementar campanhas educativas para informar sobre os riscos e as consequências do turismo sexual, tanto para turistas quanto para a população local.
Cooperação internacional: A nova lei também prevê a colaboração com outros países para monitorar e combater redes de exploração sexual que atuam transnacionalmente.
Essas medidas têm como objetivo não apenas punir os infratores, mas também criar um ambiente de prevenção e proteção para as vítimas de exploração sexual, reforçando o compromisso do governo em erradicar essa prática nociva.
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