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Mulher sofre queimaduras graves após bronzeamento com fita

Mulher sofre queimaduras graves após bronzeamento com fita

Com a chegada do verão, a busca por uma pele bronzeada intensifica-se, levando muitas pessoas a adotarem métodos de bronzeamento, sejam eles artificiais ou ditos “naturais”, na esperança de conquistar a desejada marquinha de biquíni.

Recentemente, um incidente grave foi registrado em Coronel Fabriciano, onde uma mulher sofreu queimaduras de terceiro grau após sua primeira sessão de bronzeamento com fita em um estabelecimento de estética.

Thayane Martinelly, fisioterapeuta de 32 anos, compartilhou sua experiência, destacando os riscos a que foi exposta. Ela relatou o surgimento de bolhas em sua barriga e seios após o procedimento: “Eu nunca tinha feito bronze. Fui por indicação de uma amiga que trabalhava comigo. Começaram a aparecer bolhas na minha barriga, no meu peito. Eu informei para a profissional, ela falou que era normal e que ia mandar uma pomada para mim, mas nenhuma ajuda foi prestada. Mas até o momento das bolhas, eu não me assustei muito, não.”

Apesar da aparente normalidade inicial, a situação de Thayane piorou nos dias seguintes, levando-a a procurar ajuda médica, como relatou: “Dias depois foi ficando na carne viva, principalmente na minha barriga. Aí eu consultei e o médico passou uma pomada. O médico me informou que talvez eu teria que passar por uma cirurgia. Eu teria que tirar um pouco de pele, ou um pouco da minha perna, ou um pouco do meu braço, para enxertar na barriga, no lugar que ficou machucado. Eu me assustei, comecei a chorar porque tenho uma tatuagem na barriga que sou apaixonada. Nunca imaginei que ia acontecer isso. Informei para ela. E sempre falando que ia me ajudar, que ia mandar pomada, mas nunca mandou. Demorava três dias, uma semana para me responder. Marquei com o cirurgião, só que consegui marcar com o cirurgião dois meses depois, porque não havia vaga, isso tudo pelo plano, descontado no meu salário. Acabei vindo ao posto de saúde, uma enfermeira que eu conheço me passou uma pomada muito boa. E fui deixando, só que ficou uma mancha horrível na minha barriga e no meu peito. Até hoje a mancha está aqui, mas graças a Deus eu não precisei fazer cirurgia.”

O cirurgião plástico André Paggiaro explicou as diferentes camadas de queimaduras e ressaltou a importância de buscar atendimento médico em casos de lesões cutâneas: “As queimaduras ocorrem em duas camadas, a epiderme mais superficial e a derme mais profunda. As queimaduras podem ser classificadas em superficiais ou de 1º grau, onde só a epiderme é atingida, como na queimadura solar. As intermediárias ou de 2º grau, onde toda a epiderme e apenas uma parte da derme é destruída. Geralmente, existem bolhas, e elas cicatrizam em alguns dias com as trocas de curativos. E, por fim, as profundas ou de 3º grau, onde toda a epiderme e a derme são danificadas. Essas lesões costumam ser esbranquiçadas e indolores, pois destroem as terminações nervosas. Em geral, necessitam de tratamento cirúrgico ou enxertia de pele. Na dúvida, procure atendimento médico.”

Diante dessas situações, é de extrema importância que as pessoas estejam cientes dos procedimentos adequados para lidar com queimaduras. O cirurgião plástico enfatizou que as queimaduras podem variar em gravidade, desde superficiais até profundas, necessitando, em alguns casos, de tratamento cirúrgico ou enxertia de pele. A conscientização sobre os riscos associados ao bronzeamento inadequado é essencial para preservar a integridade da pele e prevenir danos irreversíveis no futuro. Em casos de queimaduras, é recomendável lavar o local afetado com água corrente gelada, remover roupas e acessórios antes do inchaço e cobrir a lesão com tecido limpo. Em situações mais graves, a busca por auxílio médico é indispensável.

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