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Pedrinho diz como se apaixonou pelo Cruzeiro e recorda idas geral do Mineiro

Pedrinho, scio majoritrio da Saf do Cruzeiro (foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

A ligao de Pedro Loureno com o Cruzeiro comeou dcadas antes da aquisio do clube, em abril de 2024. Muito antes de sonhar em se tornar presidente da Sociedade Annima de Futebol celeste, o empresrio j era torcedor celeste.

Em entrevista Revista Mineiro, Pedrinho afirmou que cruzeirense ‘desde que nasceu’, em 1955, em Paineiras, no interior de Minas Gerais. J a trajetria como investidor da Raposa se iniciou nos anos 2000, durante o segundo mandato do ex-presidente Zez Perrella (2009 – 2011).

Pedrinho se manteve no posto de mecenas at 2024, quando se tornou dono de 90% das aes da SAF e assumiu a gesto do Cruzeiro. Ele comprou o percentual das mos do ex-centroavante Ronaldo Fenmeno, que tocava o projeto desde o fim de 2021.

“Nasci torcedor do Cruzeiro”

“Eu j nasci cruzeirense. Na minha cidade, os campos eram todos de terra. Mas de bola mesmo, sou pssimo jogador. Nunca consegui jogar, sou pssimo, pssimo. Eu vim gostar mais de futebol quando mudei para Belo Horizonte, com 18 anos, em 1974. Foi quando eu comecei a ir ao Mineiro, de forma geral”, iniciou Pedrinho.

“No tinha televiso na minha cidade nessa poca, s rdio. S as pessoas que vinham a Belo Horizonte que levavam notcias para ns. E eu tinha uma irm que morava na capital. Jogo na televiso eu fui ver quando vim para c, antes eu ficava ouvindo no radinho, era um bom companheiro que a gente tinha. Mas todo mundo era cruzeirense, meu pai e meus irmos mais velhos tambm, e fomos criando essa paixo que virou isso que hoje”

Pero Loureno, dono do Cruzeiro

Pedrinho frequentava a ‘geral’ do Mineiro

Pouco depois de atingir a maioridade, Pedrinho se mudou de Paineiras para Belo Horizonte. O empresrio, dono da rede Supermercados BH, chegou capital mineira em 1974. No incio, o presidente celeste morava com familiares e um amigo.

Pedrinho destacou as idas espordicas que fazia ao Mineiro. O dirigente destacou que sempre ficava na ‘geral’, apelido dado ao antigo setor popular do estdio belo-horizontino.

“Ns morvamos em frente ao (Conjunto Habitacional) Iapi, na regio dos bairros Concrdia e So Cristvo. Eu morava com trs irmos e um amigo em uma casa alugada. Todos cruzeirenses. Ns amos para o Mineiro a p dali, sempre de geral. ramos jovens, com 20 anos. Se voc fosse de nibus no tinha dinheiro para comprar o tropeiro. Era um ou outro (risos). Isso ficou bem gravado. Ficvamos atrs do gol, sempre no mesmo lugar na geral. ramos muito felizes.”

“Eu morava no interior e nunca tinha vindo capital. Quando eu vim, vim para ficar mesmo, e no conhecia BH. Foi muito difcil a adaptao. Eu chorava de vontade de ver a me para poder voltar. Conhecer o Mineiro, (um estdio) daquele tamanho, era algo que eu nunca imaginava, de como era para voc chegar. Quando tinha jogo no Mineiro, era um evento, era muito especial”, finalizou.

Confira a matéria completa em: noataque.com.br

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