Pedro Lourenço, sócio majoritário da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Cruzeiro desde abril de 2024, refletiu sobre uma oportunidade perdida de assumir a presidência do clube.
Em entrevista à Revista Mineirão, Lourenço revelou que seu desejo de ser presidente remonta a mais de uma década, durante a primeira gestão de Zezé Perrella (1995-2002), quando começou a investir no Cruzeiro e esperava ser apoiado na eleição de 2011.
O empresário decidiu não seguir em frente com sua candidatura quando Perrella apoiou o advogado Gilvan de Pinho Tavares, então vice-presidente, como sucessor. Sobre este momento, Pedro afirmou:
“Eu já tive vontade de ser presidente do Cruzeiro antigamente, na época que foi o Gilvan (2012-2017). Naquela época, eu queria ser presidente, mas o Zezé optou pelo Gilvan e dei uma desanimada. Mas ser dono do Cruzeiro nunca passou pela minha cabeça.”
Na eleição de 2011, Gilvan foi eleito com 391 votos, enquanto a chapa liderada pelo radialista Alberto Rodrigues obteve apenas 48 votos.
Apesar da desilusão, Pedro Lourenço evidenciou seu apoio contínuo ao Cruzeiro e destacou sua colaboração em todas as gestões, mencionando que nunca buscou vantagens, como ingressos gratuitos, sempre pagando pela sua entrada nos jogos.
“Sempre ajudei o Cruzeiro em todas as gestões, independentemente de quem era o presidente. Eu sempre fui preocupado com o torcedor, mas nunca preocupado comigo. Nunca tive cargo, nunca peguei um ingresso de graça como conselheiro. Sempre fiz questão de pagar meu ingresso. Eu acho que até hoje a ficha não caiu”, finalizou.
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