(foto: Hedgard Moraes/Minas Tnis Clube e Carolina Oliveira/Osasco)
A ponteira do Osasco, Amanda Danielli, abriu o jogo sobre a relao com Kisy, oposta do Minas. Segundo Amanda, existe um respeito mtuo entre as atletas.
Em entrevista ao canal Ataque e Defesa, do jornalista Alexandre Oliveira, Amanda, de 33 anos, afirmou que existem algumas “cicatrizes” deixadas pelo trmino do namoro, que durou cerca de trs anos, mas que “tudo aconteceu como deveria”.
“ uma vida muito corrida. A gente que atleta muito vista, muita criticada, o tempo inteiro uma presso…A Kisy foi muito criticada no perodo em que estvamos juntas”, explicou a ponteira.
Amanda ainda disse que, apesar da presso externa, as crticas no afetaram a relao com Kisy.
“A gente teve uns perodos de muita crtica dessa parte profissional, da nossa parte pessoal no. At porque ficamos quase trs anos (juntas) e a gente se ajudou muito”, lembrou a jogadora.
Ao falar sobre a minas-tenista de 25 anos, Amanda descreveu Kisy como “uma pessoa extraordinria”.
“Ela sempre tenta fazer o melhor para as pessoas, deixar elas confortveis. Mas infelizmente no deu certo e faz parte, a vida segue. Desejo o melhor pra ela e sei que ela deseja coisas boas para mim. A gente se ajudou muito e eu acho que isso que ficou”.
Encontro nas quadras
Amanda tambm foi perguntada sobre a relao atual com Kisy e respondeu que no mantm contato com a ex-companheira. “Se precisar falar, tranquilo, at porque existe respeito. Foram trs anos, no trs meses”.
As duas atletas se enfrentaram enquanto se relacionavam e ainda se encontram em duelos entre Minas e Osasco. Segundo Amanda, as duas se desafiavam antes do jogo.
“A gente instiga uma na outra a competio. Tipo assim: ‘vamos ver quantos pontos vai fazer’…”
Sobre a possibilidade de bloquear a Kisy ao longo dos prximos jogos, Amanda mostrou animao: “Vou voar. Vou (bloquear) porque quando a gente estava (junta) eu j ia”.
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