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Prefeituras recuam diante do processo de reforma da Ponte Queimada por falta de recursos

Prefeituras recuam diante do processo de reforma da Ponte Queimada por falta de recursos

Foto Marcelo Braga/JBN

PINGO D’ÁGUA – A notícia de que a Ponte Queimada poderia ser reformada em seis meses após ter sido incendiada em 20 de agosto de 2023, não é verdade.

Neste sábado (4) a reportagem do JBN conversou com um participante ligado ao processo da reforma. Ele informou que toda a movimentação para reformar a Ponte Queimada ainda depende de longo processo burocrático e político junto ao governo estadual, bem como a liberação de recursos.

A informação anterior de que a empresa Cenibra liberaria a madeira para colaborar na reforma procede, mas, as prefeituras ao fazer as contas para o tratamento da madeira, bem como outros serviços que envolvem a obra, esbarraram nas condições orçamentárias dos municípios.

O mesmo integrante da reforma informou ao JBN que no momento os prefeitos de Marliéria, Pingo D’água e Córrego Novo, já acionaram os deputados federais e estaduais majoritários nas regiões, para que os mesmos possam alocar recursos via emendas parlamentares para que a obra se torne uma realidade. A mesma fonte não soube informar se o projeto da nova Ponte Queimada está pronto e que esteja sendo elaborado.

Nova reunião em BH

Uma nova reunião a cidade Administrativa, em Belo Horizonte, deverá acontecer após o período de carnaval. A reunião deverá contar com as presenças dos prefeitos Hamilton Lima (Marliéria), Luiz Paulo Coelho (Pingo D’água), a deputada federal Rosângela Reis, do deputado João Magalhães e dos presidentes de Câmara das cidades envolvidas, além de representantes do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do DER/MG.

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Confira a matéria completa em: www.jornalbairrosnet.com.br

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