As suspeitas, naturais da Bahia, reconheceram que as malas pertenciam a elas, mas alegaram que não sabiam o que havia dentro. Disseram ainda que pegaram o material com uma mulher na rodoviária do Rio de Janeiro e deveriam entregá-lo na rodoviária de Jequié, mas não forneceram mais detalhes. Segundo a PRF, elas afirmaram que ainda não haviam recebido nenhum pagamento pelo transporte, mas que “iriam combinar um valor”.
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