A investigação começou após denúncias sobre os líderes do esquema, que enviavam brasileiros para países da América Central, como México, El Salvador, Panamá e Costa Rica, com o objetivo de entrar ilegalmente nos Estados Unidos. Eles cobravam entre U$ 15 mil e U$ 21 mil por pessoa, utilizando veículos das vítimas como pagamento, de acordo com a apuração da polícia.
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