O estado de São Paulo está se aproximando da marca de 300 mil casos confirmados de dengue desde o início de 2023. Conforme o Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde, foram registrados até a última sexta-feira (21) um total de 296.143 casos confirmados.
Entre os infectados, a doença resultou em 273 óbitos e 545 pessoas desenvolveram dengue grave, enquanto 465 óbitos ainda estão em investigação.
Na semana que se iniciou em 16 de março, a transmissão da dengue teve uma considerável queda no estado, com 3.224 casos confirmados. Esse número representa a menor quantidade para uma única semana desde o início do ano e, felizmente, nenhum óbito foi reportado.
Em comparação, dados da semana anterior (de 9 a 15 de março) mostraram 18.586 casos confirmados e dois óbitos. O maior registro de casos foi observado entre 9 a 15 de fevereiro, totalizando 32.080 casos confirmados e 24 óbitos.
O município de São José do Rio Preto continua sendo a região paulista mais afetada, com 86 óbitos, seguido por Ribeirão Preto e Campinas, ambas com 34 mortes.
A região de São José do Rio Preto também apresenta a maior incidência de infectados a cada 100 mil habitantes, alcançando 4,4 mil casos. Araçatuba e Araraquara seguem na lista, com 3,2 mil e 2,3 mil casos respectivamente.
Em resposta à epidemia, neste sábado (22), o governo de São Paulo lançou uma ação para combater a desinformação e conscientizar a população sobre a dengue. Uma cabine interativa será instalada em cinco comunidades da capital paulista até o dia 31 de março, oferecendo informação sobre sintomas, tratamento e vacinação disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os principais sintomas da dengue incluem:
- Febre alta
- Dor atrás dos olhos
- Dores no corpo, músculos e articulações
- Manchas avermelhadas na pele e coceira
- Náuseas
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