O senador Lucas Barreto (PSD-AP) fez críticas, na terça-feira (20), às exigências estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a autorização de exploração de petróleo na Margem Equatorial, localizada no litoral do Amapá. Recentemente, o corpo ambientalista deu o aval ao Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) apresentado pela Petrobras.
Durante pronunciamento no Plenário, Barreto descreveu a resolução do Ibama como “uma liberação com coleira”, atrelada a uma série de exigências que, segundo ele, servem mais para adiar do que para viabilizar a atividade econômica. O parlamentar expressou ainda que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, busca transformar o Amapá em “um santuário intocável”.
— O discurso ambiental se tornou escudo para quem, na verdade, defende uma política de vitrines, uma ecologia de conveniência que sacrifica o povo amapaense em nome de aplausos estrangeiros. Enquanto isso, países como Guiana, Suriname e Trinidad e Tobago exploram petróleo e gás nos mesmos reservatórios do pré-sal na Margem Equatorial, águas comuns do Atlântico, com as mesmas correntes marinhas, sem que isso cause qualquer crise diplomática ou ambiental — afirmou Lucas Barreto.
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