SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Taylor Swift ganhou na Justiça uma ordem de restrição temporária contra um homem que a perseguiu durante quase um ano. A decisão foi emitida por um tribunal de Los Angeles, depois que a cantora denunciou que Brian Jason Wagner, 45, tentou contatar pessoalmente diversas vezes, além de invadir sua propriedade e espalhar falsos rumores sobre um suposto relacionamento amoroso e um filho em comum.
Nos documentos do processo, a artista menciona que Wagner viajou repetidamente do Colorado até sua residência na Califórnia entre julho de 2024 e maio de 2025. Na sua petição, Swift relatou que foi alertada sobre o comportamento perturbador do homem, que acreditava estar residindo com ela.
“Ele afirmou que temos um relacionamento, que eu sou mãe do filho dele e que precisava me encontrar pessoalmente. Tudo isso é completamente falso e desconectado da realidade”, escreveu.
Além das alegações delirantes, Wagner tentou invadir a casa da artista. A corte estipulou que ele deve manter uma distância mínima de 100 jardas (cerca de 91 metros) de Taylor. Uma audiência está marcada para o próximo dia 30 de junho, onde poderá ser concedida uma ordem de restrição permanente.
Este não é um episódio isolado na vida de Swift, que já enfrentou outras situações semelhantes ao longo de sua carreira. Pelo menos seis pessoas foram condenadas por perseguições à cantora, sendo que um dos casos mais sérios ocorreu em 2020, quando um homem colidiu o carro no prédio onde ela morava e tentou invadir o local.
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