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testemunha relata corpo prestes a explodir e detalha movimentao no local < No Ataque

(foto: Foto: Rodrigo Valle/Getty Images)

O subcomissrio da polcia de Buenos Aires, Lucas Faras, descreveu o corpo de Diego Armando Maradona como o de algum “prestes a explodir”. Testemunha na audincia mais recente do julgamento da morte do dolo argentino, ele foi o primeiro agente fardado a entrar na casa no bairro privado de San Andrs, em Tigres, na data do bito.

“O abdmen estava muito inchado, prestes a explodir”, recordou durante o depoimento. poca, a testemunha ocupava o posto de oficial superior e estava responsvel pela delegacia de Villa La ata. O agente se deslocou ao bairro de San Andrs ao receber um aviso sobre uma possvel atribulao na residncia em que Diego passou seus ltimos dias.

Faras chegou residncia cerca de uma hora e 20 minutos aps a morte de Diego Armando e se deparou com sete ambulncias na entrada da propriedade. O dolo estava sob monitoramento em uma residncia alugada no lote 45 do conjunto habitacional Villanueva, num condomnio fechado.

Chegada ao local

Ainda em depoimento, o policial recordou que ningum do lado de fora o respondeu sobre o que teria ocorrido com o ex-jogador: “pergunte na casa”. Julio Coria, membro da equipe de segurana de Diego, ficou responsvel por notici-lo sobre a morte, seguido de um atestado de bito apresentado por um dos mdicos presentes no local.

Armando Faras entrou na residncia logo aps o contato com Julio Coria e encontrou Claudia Villafae, me das filhas do ex-jogador, ao telefone na cozinha. Ela, ento, o questionou sobre quem havia chamado a polcia at o local. Segundo relato do agora vice-comissrio, a imagem da residncia nunca saiu de sua mente.

Faras contou que o “quarto” de Diego se separava da cozinha apenas por uma porta de correr: “Espiei no quarto e vi algo proeminente na cama. Estava coberto [o corpo de Maradona]. Fiquei extremamente surpreso de v-lo daquele jeito”, recordou beira da comoo. Um vdeo do cmodo foi exibido no julgamento e refletia ao descrito pela testemunha em seu depoimento.

“Fiquei impressionado com a posio cadavrica, o abdmen muito inchado, prestes a explodir. Fiquei surpreso ao ver Maradona daquele jeito. Nunca pensei que veria essa imagem”, respondeu aos promotores adjuntos de San Isidro.

Depoimento alinhado

A verso de Faras tambm reflete a do Comissrio-Chefe Borge, chefe da Superintendncia de Segurana da Regio I da AMBA Norte. “Eu o vi morto. Ele estava coberto por um lenol branco, como se estivesse dormindo. Sua barriga estava muito inchada. Ele estava vestindo uma camiseta preta e shorts do Gimnasia y Esgrima La Plata”, descreveu.

O polmico registro do corpo de Diego Armando foi mostrado justamente em meio ao depoimento de Borge, corroborando com as duas verses das testemunhas. Ele aparecia deitado na cama, descrita pelo agente como “colcho comum”, e coberto por um lenol branco, completamente inchado.

“Havia um desfibrilador?”, o questionaram. “No, nenhum”, respondeu Borge.

Suspeitos e filhas de Maradona se tornam testemunhas

Dois dos acusados, o neurocirurgio Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov, no participaram do julgamento, na ltima tera-feira (18). Isso porque os rus contriburam com seus relatos nas duas sesses anteriores e, ento, no se fizeram presente novamente. J as trs filhas de Maradona, Dalma, Gianinna e Jana, tambm testemunharam junto aos policiais.

Sete integrantes da equipe mdica que cuidava do ex-craque sofrem acusaes de homicdio simples com dolo eventual. No caso, eles respondem por optarem por realizar atos criminosos mesmo tendo cincia das consequncias fatais de suas prticas. Ainda haver um julgamento separado de uma oitava suspeita. Em caso de condenao, as sanes podem variar entre oito a 25 anos de priso.

Esto em julgamento o neurocirurgio Leopoldo Luque, a psiquiatraAgustina Cosachov, o psiclogoCarlos Diaz, a coordenadora mdicaNancy Forlini, o coordenador de enfermagemMariano Perroni, o mdicoPedro Pablo Di Spagnae, por fim, o enfermeiroRicardo Almiro.

| | Policial recorda corpo de Maradona “prestes a explodir” no dia de sua morte

Confira a matéria completa em: noataque.com.br

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