Durante as investigações a Polícia Civil pediu a prisão dos investigados diante dos indícios da existência de uma associação criminosa voltada para o aliciamento e tráfico de adolescentes no município, na maioria meninas, para, principalmente, a prática de tráfico de drogas, havendo, ainda, indícios de exploração sexual. Um dos presos na ação policial se autodenominava líder da facção criminosa.
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