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Vale do Aço encerra 2023 com saldo negativo na geração de empregos formais, aponta Caged

Vale do Aço encerra 2023 com saldo negativo na geração de empregos formais, aponta Caged

Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o Vale do Aço encerrou o ano de 2023 com um saldo negativo de menos 346 empregos formais gerados.

O déficit na geração de vagas com carteira assinada na Região Metropolitana do Vale do Aço, composta pelos municípios de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo, foi puxado pelo setor industrial, que teve o saldo negativo de menos 1.413 empregos. Os demais setores fecharam com saldo positivo: agropecuária com 16 empregos gerados, construção com 80 empregos, comércio 248 e o setor de serviços com 773 novas vagas com carteira assinada.

O geógrafo e coordenador estatístico e de pesquisa do Observatório das Metropolizações Vale do Aço, William Passos, aponta que dados mostram a perda de dinamismo da economia na região.

“Como o Vale do Aço é uma região historicamente puxada pela indústria e a indústria do Vale do Aço fechou o ano de 2023 com 1.413 demissões, a região acabou fechando o ano com um saldo negativo de 346 trabalhadores com carteira assinada, ou seja, o Vale do Aço, em vez de gerar emprego no ano de 2023, reduziu a quantidade de empregos em 2023. Com redução de oportunidade no mercado de trabalho, naturalmente que a economia sente a situação, fica uma situação realmente muito difícil e isso acaba estimulando as pessoas a migrarem para outras regiões, já que não tem oportunidade no Vale do Aço. Quem fica tenta se virar com ocupação informal, trabalho autônomo, conta própria, para poder se segurar no cotidiano”, afirma.

O especialista ainda aponta que a situação do Vale do Aço diverge do Brasil e de Minas Gerais, que tiveram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada.

“A economia brasileira é puxada pelo setor de serviços, mas a indústria também teve uma geração significativa no Brasil, a indústria brasileira gerou quase 130 mil novas vagas e o Vale do Aço, visivelmente na contramão disso tudo, vem sentindo os efeitos, sim, da situação particular da indústria metalomecânica, metalúrgica e siderúrgica, em particular a situação da Usiminas, que vem enfrentando um cenário não muito favorável para a companhia”, finaliza.

A situação particular de uma das principais siderúrgicas da região e de Minas Gerais se dá pelo fato da “invasão” do aço chinês, que chega no Brasil com o preço subsidiado pelo país asiático, gerando uma concorrência desleal para as indústrias brasileiras.

Tal cenário fez a Usiminas paralisar a produção do alto-forno 1, que segundo o presidente da empresa, Marcelo Chara, resultou na demissão de 100 funcionários.

Desempenho por município

Ipatinga foi o único município da região que apresentou saldo negativo, apenas os setores de serviços e comércio performaram bem. O restante tiveram baixas na empregabilidade formal, resultando na perda total de 1.717 cargos. Coronel Fabriciano foi a cidade que mais empregou com 705 novos empregos com o setor de construção sendo o destaque. Em Timóteo foram 529 empregos com carteira assinada e em Santana do Paraíso houve 137 novos postos de trabalho.

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