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“Balões de ensaio”: De seis nomes ventilados, até agora, Timóteo têm duas pré-candidaturas oficializadas à prefeitura

“Balões de ensaio”: De seis nomes ventilados, até agora, Timóteo têm duas pré-candidaturas oficializadas à prefeitura

As pré-candidaturas até agora oficializadas com eventos de lançamento, são de Eduardo Morais (Novo) e Vitor Prado (Republicano)

TIMÓTEO – Há cinco meses das eleições, apesar de haver seis pré-candidaturas ventiladas à Prefeitura de Timóteo, que se colocam no cenário para testar a aceitação dos eleitores e a densidade de votos, os nomes só serão realmente confirmados no dia 5 de agosto, data limite para os partidos realizarem as convenções partidárias a fim de confirmar candidatos a prefeito, vice-prefeito, vereador e formação de coligações. Até lá, aqueles que desejam disputar o cargo eletivo se articulam.

Em Timóteo, dois nomes já oficializaram a pré-candidatura em eventos de lançamento: Eduardo Morais (Novo) e Vitor Prado (Republicano). Os demais nomes ventilados continuam na posição de balão de ensaio, como é o caso de Alda Castro do Projeto Margaridas (PSD), Delegado Jorge (PDT), Dr. Renato Araújo (PL) e Vinícius Bim (PT). O eleitorado aguarda o lançamento oficial de todas as pré-candidaturas.

Quatro dos seis pré-candidatos ventilados: Alda Castro do Projeto Margaridas (PSD), Delegado Jorge (PDT), Dr. Renato (PL) e Vinícius Bim (PT), ainda não realizaram o laçamento das pré-candidaturas

Analisando a situação de momento a pedido do JBN, um Cientista político disse que as pré-candidaturas são “balões de ensaio” para os candidatos que irão concorrer nas eleições majoritárias e que há cinco causas dessas pré-candidaturas, desde a posição nas pesquisas eleitorais até a articulação pela busca do apoio de lideranças.

“Candidaturas competitivas precisam de apoio orgânico, popularidade expressiva e inserção na comunidade de eleitores da municipalidade“, avalia o cientista político, acrescentando quais são as causas.

Em primeiro lugar, o posicionamento do nome do candidato nas pesquisas eleitorais. As pesquisas eleitorais avaliam as margens de crescimento, o grau de rejeição, a percepção do eleitorado, entre outras amostras”, destaca.

Em segundo lugar, o cientista cita uma avaliação da liderança entre as pessoas do mesmo partido ou do mesmo nicho eleitoral. “Em segundo, as pré-candidaturas mensuram o poder objetivo das lideranças entre seus correligionários e a força do seu nome nas instâncias partidárias”, afirma.

Em terceiro e quarto lugares, há a avaliação da possibilidade de coligações partidárias e a articulação com lideranças nacionais. “Em terceiro, as pré-candidaturas indicam a capacidade de liderar uma coligação multipartidária, as suas contradições axiológicas e os interesses em conflito. Em quarto, os pré-candidatos buscam apoio e articulam-se com as lideranças nacionais, como os presidenciáveis, as lideranças partidárias, os presidentes das casas legislativas, etc.”, diz.

Por último, o cientista político acrescenta a aceitação dos nomes pelo público. “As pré-candidaturas observam com muita atenção a aceitação do nome pelo eleitorado”, conclui.

O que pode e o que não pode

O período de pré-campanha vai até o dia 16 de agosto. De acordo com a legislação eleitoral (Lei 9.5014/1997, a Lei das Eleições), durante esse tempo, a menção à candidatura e a exaltação das qualidades pessoais não configuram propaganda antecipada, desde que não haja pedido explícito de votos — sob risco de multa no valor de R$ 5 mil a R$ 15 mil à empresa responsável, os partidos, as coligações, candidatas e candidatos.

Pré-candidatas e pré-candidatos também podem participar de entrevistas, programas, encontros ou debates em rádio, televisão ou internet, inclusive com a exposição de projetos políticos. Nessa situação, emissoras de rádio e de televisão devem conferir tratamento igual aos participantes. A lei ainda libera a realização de eventos, como encontros, e a divulgação pela comunicação intrapartidária.

 

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