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Morre Benedito Botelho de Almeida, rotariano e chefe do grupo de escoteiros Júlio Verne

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15 de abril, de 2024 | 18:00

Morre Benedito Botelho de Almeida, rotariano e chefe do grupo de escoteiros Júlio Verne

Divulgação
Botelho faleceu aos 80 anos de idadeBotelho faleceu aos 80 anos de idade

Na tarde desta segunda-feira (15), amigos e familiares se despediram de Benedito Botelho de Almeida, mais conhecido como “Botelho”, que faleceu aos 80 anos. O velório do corpo foi realizado no salão do Grupo Zelo, na avenida Londrina, bairro Veneza II, em Ipatinga, e o sepultamento ocorreu no Cemitério Parque Senhora da Paz.
Botelho morreu devido a complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), deixando sua esposa, um filho e dois netos. Botelho era bastante conhecido e querido em Ipatinga, participava de atividades do Rotary Club e foi chefe do grupo de escoteiros Júlio Verne.

O filho, Danilo Botelho, contou que seu pai estava há mais de 50 anos na cidade. “Ele nasceu no Espírito Santo, mas veio muito novinho para Minas e adotou Ipatinga há mais de 50 anos. Engenheiro mecânico aposentado na Usiminas, era muito querido, rotariano, maçom e trabalhou com o grupo de escoteiros por muitos anos. Em um domingo à tarde, teve um derrame fulminante, que não teve recuperação. Faleceu de quinta-feira (11) para sexta-feira (12)”, relatou.

Danilo também ressaltou que seu pai era uma pessoa muito querida por moradores da região. “Nós vimos relatos de todo mundo falando o quanto ele era uma pessoa extremamente querida. Não existem outros termos para usar, a não ser querido, parceiro, companheiro e amigo. Minha mãe me contou que durante o tempo que ele ficou internado no hospital recebeu mensagens de pessoas que ela nem sabia que ele se comunicava”.

Para a “filha do coração”, Rachel Larcher, Botelho era uma pessoa de um coração enorme. “Eu fui amiga de infância da filha mais velha dele, Daniela, nós éramos escoteiras. E desde que ela faleceu, ele sempre me tratou como uma filha. Ele também era uma pessoa muito ‘dada’, o coração dele era destinado a ajudar. E ele não contava para ninguém o que fazia para as pessoas”, salientou.

Rachel também contou que o rotariano sempre ajudava a Casa da Esperança (Núcleo Assistencial Eclético Maria da Cruz – NAEMC). “Ele consertava brinquedos que as pessoas jogavam fora para doar. Era uma pessoa que estava pronta para ajudar a comunidade. Ele quem me levou para o Rotary”, afirmou.

O escoteiro José Carlos Soares também relatou a grande bondade que Benedito Botelho tinha. “Ele tinha o apelido de ‘Pidão’. Sempre arrecadava doações. Muito companheiro, uma alegria que contagiava. Nós tivemos uma grande perda e sentimos muito por isso”, concluiu.

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